Eu quero agradecer ao transtorno do pânico que me atacou hoje.
Me senti paralisada.
Uma chama ardente passou a queimar algumas partes do meu corpo por dentro.
Mas, também, me atravessava uma lança de gelo que, igualmente, queimava.
E aquela corda de veludo que surgiu em volta do meu pescoço, começa a apertar.
Quando menos esperava, me senti morta por alguns instantes na mira daquele olhar raivoso. Aquele dedo me apontando. Aquelas palavras que vinham como balas de metralhadora em minha direção, mas que algo em mim desativou minha audição: o TP.
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