Eu não sou daquelas normalidades do dia-a-dia. Acho que você não vai gostar de mim. Eu tenho o dom de causar má impressão a 1ª vista e afastar as pessoas.
***Bem vindos à minha casca de noz!
Aqui é o meu espaço . . .
Este é o meu Maldito Diário.
Discrição é o meu 3º nome
Observação preliminar: Os posts são na perspectiva de uma paciente, e não de uma profissional.
Aqui eu poderei postar à vontade, sem esperar curtidas ou comentários. Também não gosto de expor a minha vida pessoal. Sei que isso está na moda, mas eu nunca fui de seguir modinhas mesmo.
Apenas posto para mim, sem precisar escrever e perder o papel para as traças.
E outra coisa é que eu quero jogar algumas palavras ao vento mesmo - já que não me sinto bem e talvez eu não tenha tempo de muita coisa - e escolhi aqui para fazê-lo.
Tenho dó de deixar minha mãe e minha namorada, sou muito amada, tanto quanto as amo.. e, também, não quero deixar esse mundo sem me formar e exercer a profissão de psicóloga.. psicanalista.. psicoterapêutica... não sei ainda, mas o sonho está dentro desta esfera.
(julho/2015)
***Encontram-se, aqui, descritas coisas/desabafos pessoais do meu dia-a-dia. Este blog funcionará como um diário superficial, que é o local mais apropriado do que facebook, pois é discreto e ninguém vem aqui.. sendo elas boas ou não, ao contrário de redes sociais, que é onde todo mundo é "feliz", "solidário" e "humano". (mas que passam mensagem subliminar de: futilidade, vaidade, orgulho, egoísmo, arrogância, mau mau-caratismo...)
Não foi criado para nenhum tipo de público.
Alguém pode questionar: "Então por que não escrever num diário comum? Por que postar na rede, onde qualquer um pode ver?"
Pois bem,
1º. Eu realmente preciso deixar pistas, na web, de alguns porquês que surgirão depois da minha morte. Achei aqui o local apropriado, pois, como diz +/- o ditado: só fica interessante quando se perde.
2º. Eu não sou nenhuma celebridade, artista ou famosinha da internet para as pessoas ficarem stalkeando por tudo que é rede social. Ninguém vai vir aqui me visitar, pois não estou convidando. (Se você estiver lendo isso, provavelmente eu já estarei morta ou, no máximo, encontrou por acaso em buscas no google e sentiu vontade de ler – ou porque gosta de ler, ou, talvez, para plagiar algumas de minhas frases sem nexo, normal).
3º. Criei este blog para, sempre que eu puder, postar algo que sei que vou esquecer. Às vezes preciso saber das datas de coisas importantes que aconteceram comigo, mas minha memória está cada vez pior. Não adianta escrever num diário, eu já tive alguns, mas os perdi. E não dá para postar em redes sociais como o facebook e twitter, isso já seria querer aparecer, o que é muito comum ver se ver por lá. (Apesar de que, às vezes, posto uma frase enigmática de uma linha no status, que só eu irei entender, e o texto de umas três páginas aqui)
4º.
Eu não tenho uma melhor das melhores amigas para contar ou conversar
por horas e horas. Os que eu sempre considerei verdadeiros amigos, se
afastaram, sabe-se lá o porque, pois amigo que é amigo quer o seu bem, e
distância não é motivo de esquecimento, mas enfim. Até tenho uma melhor
amiga atualmente, mas ela também é minha namorada, então é meio
constrangedor ficar me lamentando toda hora e contando minhas
frustrações, apesar de que já faço bastante isso, e ela me ajuda muito.
Ela não merece ouvir a pessoa que ama ficar falando em morte. E tem a
minha mãe, que sabe de tudo em minha vida, mas os detalhes é que não
converso, pois ela é daquelas que não guardam segredos, muito pelo
contrário, ela entende tudo errado e acaba sendo a precursora de todos
os boatos maldosos, vindos de pessoas venenosas. Pois sou alvo de
discriminação pela minha própria família por eu ser autêntica e não
seguir o fluxo de maria-vai-com-as-outras.
Eu
só gosto de quem gosta de mim. Talvez eu ainda seja ingênua com alguns
desses seres que tenho que conviver, mas os meus sentidos sabem
reconhecer quem é de verdade.
5º. MORTE involuntária..
Falei em morte, na minha morte, uma morte repentina e não planejada. Sabe por que? Porque o mundo não está
fácil de habitar. Se você olhar para todas as esferas da vida, irá
perceber que, para morrer, basta estar vivo. Como se não bastasse as minha lutas diárias para me manter viva, as
doenças que estamos sujeitos a adquirir naturalmente e as fatalidades
que podem ocorrer, tem outros fatores que contribuem com maior peso
neste meu pensamento. Todos os dias, antes de ir para a faculdade, olho
para minha mãe, a abraço e a beijo como se fosse a última vez. A
violência está cada vez pior. Os bandidos estão matando ou machucando
até quem entrega tudo. E eu vou de moto, enfrento o caos no trânsito e o
risco eminente de ser assaltada. Não sei se volto para casa.
No
trânsito, eu me sinto como se estivesse numa corda bamba, e sinto a
respiração da morte o tempo todo em minha nuca, sinto que ela quer me
abraçar a todo momento e, por mais que eu seja boa no equilíbrio, (e eu
sou muito boa em pilotar, mais de 10 anos de experiência, sem nenhuma
queda) eu posso cair de lá, não por mim mesma, apesar de alguns planos, mas de ser jogada.
Os
Condutores não têm amor à própria vida, imagine das pessoas ao redor, eles transformam a
pista de tráfego em corredores da morte. Não tem essa de que “Moto é
quem se arrisca e não respeita carro” e “Carro é quem vive fechando moto
e não respeita motoqueiro” Moto e Carro são apenas veículos, meios de
transporte, coisas inanimadas, os irresponsáveis são os CONDUTORES que
neles estão.
As
Autoridades só visam as multas, que é o que engordam os cofres
públicos, se fosse preocupação com a vida do cidadão, não precisaria
ficar tirando fotos escondido atrás de postes, com radar de mão, para
pegar condutores em alta velocidade.
Eu
sempre causo má impressão nas pessoas. A melhor parte disso, é que eu
afasto as que não me interessam para ter minha amizade. Não faço questão
de ter uma presença fútil, artificial, egocêntrica e falsa em meu ciclo
de amizades.
Sou
estranha mesmo, sou seca mesmo, sou diferente mesmo. Pois, só me abro e
me mantenho presente para pessoas que levam a vida de forma leve e que
dão valor para as coisas mais simples da vida.
Gosto
de conviver com pessoas que, quando há um problema, procuram uma
solução, não um culpado. Aquelas pessoas que não se importam com
aparência física ou situação financeira.
Não
julgo as pessoas pelo que elas possam transparecer, às vezes seja
apenas uma armadura - ou algo como que acontece comigo – tampouco, julgo
por “informações” de outros. Até porque, quem vem falando mal de alguém
para mim, já merece o meu desprezo. Eu não tenho nada a ver com as
adversidades de um com o outro e, dificilmente, ouvirei ambas as partes.
Então, como que eu já iria tomar partido sem ouvir as duas versões ou
me meter em algo que não me inclui?
Eu
já passo por essas injustiças, principalmente na minha família por ser
quem eu sou, por isso não quero ser injusta com ninguém.
Como
eu já havia dito, mas cabe aqui também, eu só gosto de quem gosta de
mim. Talvez eu ainda seja ingênua com alguns desses seres que tenho que
conviver, mas os meus sentidos sabem reconhecer quem é de verdade. Em
outras palavras, eu sinto que “o santo não bateu.”
Tenho pensamentos negativos e autodestrutivos.. e isso é problema meu.
...Só não me conclua sem antes me estudar.
...Só não me conclua sem antes me estudar.
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Att.
M.A.L. ou, simplesmente . . . Dry
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