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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Medo de não ter medo

Maldito diário . . 
Aquele ocorrido ainda não saiu da minha mente.. aquela expressão de ódio fica martelando e martelando na minha cabeça.. e é tão real que estou com crise de enxaqueca desde então, nem o naramig tá resolvendo como antes. Depois do 3° comprimido que passa, mas é só ouvir aquela voz que a dor volta com tudo, fazendo essa veia do lado direito da cabeça pulsar.

Eu não tirei foto de como ficou minhas plantinhas no chão por ele estar lá, olhando e só esperando uma reação minha. 
Como pode isso? 
Tenho medo que não estar devidamente medicada e enfrentá-lo em um instante de inconsciência. Ele é agressivo desde criança. E a sua homofobia passou a ser a sua maior motivação para me humilhar, me bater e me ameaçar. 

Enfim..
No outro dia, quando abri as portas do meu Studio, estava levantado, todo torto, mas estava de pé. Minha mãe disse que pediu ajuda e colocou de volta. 
(Era assim. As plantas estavam crescendo. A imagem está ruim porque é um print)

(ficou assim. E nem tenho vontade mais de cuidar) 

(Outro ângulo de como ficou. Não consegui rotacionar a imagem, vai ficar assim mesmo)

Explicando melhor a necessidade disso aí que nem tem nome... 
Eu pintei uns pneus, furei, coloquei areia adubada e umas plantas romeiras que pegam fácil. Estavam lindas e verdinhas. 
Neste local é preciso ter algo para evitar que os caras de moto passem por aí, já que, ao lado tem uma borracharia, arriscando atropelar pedestres, inclusive a minha mãe, que foi a minha maior motivação que fazer algo antes que acontecesse o pior. 
Essa é a esquina do meu Studio, e eu tento manter o mais limpo e organizado possível, o que é muito difícil, pois, além da Borracharia, tem um bar/depósito de bebidas alcoólicas na mesma calçada, e os frequentadores de ambos são, na grande maioria, mal educados e barulhentos. O dito cujo é um deles.

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