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segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

A Inteligência pode controlar o Impulso?

Maldito diário..

Voltei!
Com textos bem mais informais.

OBS: Desculpe-me por isso, mas eu não me importo mais. E desculpe-me você que clicou aqui sem querer, talvez não seja o que estejas procurando, então, agradeço a visita inesperada e totalmente anônima, mas o texto abaixo estará bem confuso e poderá ter altas doses de textos autorais perturbadores (para quem estiver perturbada que nem eu estou neste exato momento em que digito).
OBS2: Também quero alertar que, além de confusões, talvez eu não consiga manter uma linha de raciocínio constante, porque me perco dentro da minha própria mente e meus dedos ficam confusos, sem conseguir terminar a frase de forma coerente. 

Quero começar com uma frase do Freud: "A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos..."

Então, como dominar nossos sentimentos mais instintivos quando se está com a cabeça completamente bagunçada?
E quando isso se torna uma tendência? Nos prejudica ou não?

Agir sem pensar.. e quem age sem pensar e toma atitudes por impulso está usando a inteligência?
E não agir por medo dos julgamentos das pessoas, será que a inteligência está sendo usada ai?

Bem.. Continuando a linha de raciocínio do Freud.. por outro lado, ele disse: "Nós poderíamos ser muito melhores, se não quiséssemos ser tão bons."

Entendo esse fragmento de seu pensamento como se ele estivesse dizendo que nós não somos perfeitos e não precisamos fingir ser... e o medo de não ser aceito e bem quisto, pode fazer com que a gente viva como um personagem.. num mundo de fantasias.

Não que minha mente fosse organizada e equilibrada, mas, de uns tempos pra cá, eu sinto que pirei. Sim, andei me sentindo um lixo.. mas um lixo tóxico, daqueles que contamina quem chega perto, ao contrário de antes, com a cabeça típica de adolescente, sem (quase) nenhuma preocupação com os sentimentos alheios. Por outro lado, sentia que estava trabalhando a minha empatia, pensando nos outros e achando que estava sendo a melhor versão de mim. Será?


 (continua...)


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